sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Ser Arte Livre é...

A vida é como um espelho. Tudo que fazemos reflete de alguma maneira, por isso temos que aprender a cada dia a descobrirmos um mundo novo e cheio de emoções. Viva sempre com o sonho de um novo amanhecer.


SER ARTE LIVRE

Ser arte livre é acreditar no impossível, mesmo quando tudo parecer obscuro.
Ser arte livre é perceber que a cada dia vivemos um recomeço. E a cada recomeço temos a oportunidade de buscar e realizar sonhos.
Ser arte livre é AMAR sem fronteiras. Amar tudo e todos, pois quem sabe realmente amar sabe também perdoar.
Ser arte livre é ter nas mãos a criatividade de transformar a imaginação na eternidade de todos...
Ser arte livre é adquirir a capacidade de amar um sonho, é também amar os que o torna realidade e o faz transitar em dois mundos ao mesmo tempo.
Ser arte livre é ter a oportunidade de ser o que você que ser, sem machucar ou ferir os sentimentos de alguém.
Ser arte livre é aprender não só dançar, mas utilizar a dança como meio de integração social.
Ser arte livre é ver o teatro como o portal de liberdade de expressão do corpo e da mente, é aprender falar sem usar palavras.
Ser arte livre é ter e respirar cultura, seja através dos elementos da cultura hip-hop ou dos livros de Machado de Assis
Ser arte livre é acima de tudo ter atitude. Saber se expressar, saber amar e ser amado, é construir um mundo visando a arte como porta de entrada.
Ser arte livre nada mais é que ser alegre, criativo, espontâneo, idealizador de projetos e opiniões.
Ser arte livre é torna-se estrela de um céu, onde sempre terá espaço para um novo talento de uma nova estrela.

DAN Batista 14/09/2010

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

ENQUANTO EU AMAR


Acredito que amar seja a verdadeira sabedoria deixada ao homem por Deus. Amar é o que nos torna vivos e bons. Sendo assim o amor não pode ser compreendido, pois amar é compreender. Amar é a pura compreensão da vida.
Conforme amo, vou compreendendo que ás vezes não basta ter um amigo, é preciso também, ser o amigo.
Que ser humilde não é baixar a cabeça, mas ter a consciência de que o outro pode estar com a razão.
Que pequenos gestos às vezes dizem tudo, e que nunca é tarde para se arrepender, pedir perdão ou perdoar.
Compreendendo... Que o poder o cega e o corrompe justo quando pensa ter o controle sobre ele. E que é no momento em que o detém nas mãos, que você mais deve utilizar-se de sua humildade, ou do que restou dela. Pois uma vez me disseram que os grandes opressores vem de baixo, são os que vencem na vida e esquecem o que é ser humilde.
Vou compreendendo, que a infância é uma das mais lindas fases da vida. E que não é porque já passei por ela que necessariamente preciso deixar de ser criança.
Que se fechar para os outros não é se proteger, mas sim, isolar-se, sendo tolo o bastante ao ponto de arriscar perder ou deixar de conhecer as verdadeiras amizades.
Compreendendo, que nesse mundo repleto de incertezas precisamos de alguém para confiar e que esteja do nosso lado quando não encontramos mais solução pra nada.
Compreendendo, que não devo ter receios em amar alguém, seja quem for ou como esse alguém for. E nem ter medo dos altos e baixos que estão por vir. Pois não posso evitar ter que enfrentá-los, e acredito que será mais fácil com alguém ao meu lado.
E enquanto eu amar:
Amar a Arte;
Amar minha família e meus amigos;
Amar a vida;
Amar a Deus sobre todas as coisas;
E amar a mim mesmo;
Não terei as respostas para todas as minhas perguntas.
Não terei as soluções para todos os meus problemas.
E nem tudo sairá conforme os meus planos.




Mas terei a certeza de que estarei mais forte e com mais coragem a cada dia.
E continuarei convicto de que vou me tornar uma pessoa cada vez melhor. E que nessa vida não há pesares, pois tudo acontece para que um dia possamos ser felizes por completo.
Dedicado ao Arte Livre, minha segunda família, que me tornou um eterno amante da arte e da vida.
                                                                                              
                                                                                                     Autoria de Miquéias Gomes dos Santos

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