Por José Carlos (Jc)
Lendo o livro “assim falou Zaratustra”, deslumbrei-me com a noção do Super-Homem, todavia pasmei-me com a contemporaneidade dos últimos homens; como nossa sociedade se comporta de forma banal ainda tendo muito de “vermes”, até quando seremos podres por dentro escondendo nosso verdadeiro eu, colocando máscaras através de redes sociais. Somos os últimos homens, homens que não conseguem ver além das necessidades básicas, devemos ser superado rapidamente?
O pensamento da nação Brasileira tal como estar, caminha para o declínio, uma alienação total, vejo a face de três povos, sendo dois lados de uma mesma moeda totalmente equivalentes, em sujeira e desgraça com uma tremenda falta de ética, “porque é mais importante que minha ideia se sobressair do que a verdade”.

Vejo pessoas acenderem em redes
sociais como salvadores da pátria, com um discurso de ódio. Ódio em um país que
briga de trânsito é motivo para matar, ah eu tenho nojo... nojo como assim
falou Zaratustra. A
outa face está mergulhada em uma dormência terrível e uma felicidade bestial em
pensar que tudo vai ficar bem apenas com devaneio do tempo e espera sentada,
mexendo em seu novo celular esperando o lançamento do próximo modelo em quantos
políticos nós estrupa descaradamente. Até quando? Seremos uma pátria
escravizada e subjugada pelo sistema?
Espero que um dia sejamos
realmente seres pensantes, todos por um poder de crítica construtiva descomunal
e que pelo menos sejamos a luz e o caminho para o Super-homem, mais enquanto o
sol não mostra seu esplendor em nossa face, possamos pelo menos refletir sobre
nossas vidas e nossa convivência, porque se de continuarmos consumindo “Só uma
surubinha de leve” vamos ser eternamente vermes.