quinta-feira, 8 de novembro de 2012


São tantos muros que me impede de ser uma pessoa de tantas faces e de fazer uma série de coisas. Claro! Claro que tenho medo, mais isso é o que me torna um ser positivo, em certas medidas e me ajuda no equilíbrio de alguns elementos. O passado, o presente e o futuro não são mais do que um momento. Perspectiva na qual deveríamos tentar viver. O tempo e o espaço são a sucessão e extensão do medo, e este por sua vez, mera condição acidental do passado. Não tenho medo do passado. Se as pessoas te disserem que ele é irrevogável não acredites nelas. O presente é consequência do passado então, pode ser modificado.
Eu tenho certas coisas em consideração, pode não ser você. Mas na maior parte dos casos é negativo, é algo que me faz mal. O pior medo é o medo que tenho de mim e a pior opressão é a auto-opressão. A imaginação pode transcendê-las, e mais, numa esfera livre de existências nas quais muitos por ai tentam apaga-los, como se fosse uma simples chama de uma vela.
Antes de se tentar lutar contra qualquer outra coisa, penso que é importante lutar contra O MEDO e conquistar a liberdade de não termos medo de si.  

sábado, 28 de julho de 2012

DO AVESSO O MUNDO É UMA DANÇA


Este espetáculo é resultado de um processo colaborativo. Algumas pessoas que iniciaram o processo não se apresentam no espetáculo. Mas, deixaram suas marcas em alguma partitura ou em partes do texto. Estão em cena também. O ganho em um processo colaborativo, é que os atores fazem escolhas quanto ao “quê” e “como” dizer algo com o teatro.
Mistura de teatro e dança em suas mais variadas perspectivas. DO AVESSO O MUNDO É UMA DANÇA baseia-se em acontecimentos do dia-a-dia que as pessoas fazem questão de omitir ou ignorar, pelo simples fato de não poder (ou não querer) se impor ao sistema.
A apresentação da performance no espaço Nordeste em Carolina – MA aconteceu dentro do calendário cultural do mesmo, a proposta do Banco do Nordeste e do INEC é manter ativo e inovado o calendário de apresentações culturais naquele espaço. A companhia bem como tantas outras pretende manter ativo esta iniciativa. Com essa oportunidade, a companhia apresentou pela primeira vez este espetáculo, iniciado a 1(um) ano atrás. Agora é expandir...

sexta-feira, 13 de julho de 2012

A ARTE EM MOVIMENTO


A arte continua livre e em movimento, por mais que os desafios e as dificuldades insistam em querer mostrar que o melhor caminho seja parar, continuaremos desafiando os limites e mostrando que podemos ir além. 
Vitórias em algumas batalhas, claro, são essenciais para que a crença predomine.
Multiplicamo-nos como podemos... Faculdade, trabalho e vida pessoal, esta por sinal, não temos e o pouco que temos destinamos a nossa paixão maior “O PALCO”
Recentemente conquistamos uma vitória – em duplo sentido -, diante do desafio de está à frente de algo diferente do que costumamos fazer, aceitamos em parceria com o PROJOVEM adolescente de Tocantinópolis levar ao quadrilhódromo a quadrilha “Diversidade cultural: Riqueza ou sonho de cinema”, conseguir uma premiação foi um tanto difícil mediante de tantas magnitudes que se apresentaram e com mais experiência, mas conseguimos chegar até lá e deixar o nosso recado, quem sabe da próxima.

Depois disso, nos apresentamos como quadrilheiros em diversos lugares, um deles nos rendeu uma premiação e o titulo de 1º lugar. Agradecemos a todos pelo apoio e ao pessoal da vila Matilde (TO) pela recepção calorosa.
E agora...
Levaremos para a Cidade de Carolina, o espetáculo Do avesso o mundo e uma dança, iniciado no ano passado com outros autores e atores, o avesso ganha uma nova roupagem. Aguardem.
De já, nossos agradecimentos aqueles que não estão mais na luta conosco, porém deixaram sua marca e um pouco de seus talentos.
Obrigado amigo (a) da CIATDAL.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

AS MARIONETES DA CIATDAL

Ser e esquecer de que somos uma marionete de trapos e nos presenteasse com os palcos chamados, vida, possivelmente não diríamos tudo o que pensamos, mas definitivamente pensaríamos em tudo o que dissemos. Pensando no que dissemos, fizemos e sentimos, percebemos que os momentos de vitorias que realizamos juntos foram mais grandiosos do que pequenos. Nós arte livres também rimos muito! E podemos dizer que esses momentos são únicos e inesquecíveis. Um sorriso é demonstrarmos neste instante, a realização de mais uma vitória em nossa vida.
                 Sempre há um amanhã! E a vida nos dá sempre mais uma oportunidade para fazermos as coisas de outro jeito, e temos que aproveitar cada oportunidade, não faltará obstáculos. Frequentes foram às cercas, ajudando a transpor abismos. As subidas e descidas foram realidade nesta companhia. Juntos percorreremos retas nos apoiamos nas curvas, que as experiências compartilhadas no percurso até aqui foram alavanca para alcançarmos a alegria de chegar aos nossos objetivos. A saudade e a nossa esperança de um reencontro, para aqueles que por alguns motivos nos deixaram, para seguir outros caminhos. O nosso agradecimento àqueles, que mesmo de fora estarão sempre presente, nos apoiando nos bons e nos maus momentos. Dividindo com eles os méritos destas conquistas, porque ela também pertence a nós arte livre.
                 Despeço as carências, e das atitudes impensadas provocadas por alguns amigos, mas conquistamos a confianças de alguns que levaremos por toda a nossa existência. E pensando bem, de tudo o que vivemos aqui, levaremos muitas coisas. Partirão de cada arte livre as emoções vividas que fizeram sorrir, cantar e dançar e na alma, a leveza, tristeza e a alegria de quem quer transformar a vida em um presente. Somos como as gotas d’água! Convergindo no meio de um deserto, como no sistema das armas, às vezes, o amor que temos, é o que nos mantem ate agora, mas o agora o vento tem uma resposta suave, vem para os nossos olhos que brilham, pra ver como o amor pode cuidar de cada um de nós. Nós, Arte Livre acreditamos que o bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a nós e a vida é muito curta, para ser insignificante.

Elias Viana. 

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